“Nascer, morrer, renascer ainda
e
evoluir
sempre, tal é a lei.” (Allan Kardec)
“Estrela
Nova”
Quem
quer que haja meditado sobre o Espiritismo e suas conseqüências e não o
circunscreva à produção de alguns fenômenos terá compreendido que ele abre a
Humanidade uma estrada nova e lhe desvenda os horizontes do infinito.
Iniciando-a nos mistérios do mundo invisível, mostra-lhe o seu verdadeiro papel
na criação, papel perpetuamente ativo, tanto no estado espiritual, como no
estado corporal. O homem não caminha às cegas: sabe donde vem, para onde vai e
por que está na Terra. O futuro se lhe revela em sua realidade, despojado dos
prejuízos da ignorância e da superstição. Já não se trata de uma vaga
esperança, mas de uma verdade palpável, tão certa como a sucessão do dia e da
noite. Ele sabe que o seu ser não se acha limitado a alguns instantes de uma
existência transitória; que a vida espiritual não se interrompe por efeito da
morte; que já viveu tornará a viver e
que nada se perde do que haja ganho em perfeição; em suas existências
anteriores depara com a razão do que é hoje e reconhece que: do que ele é hoje,
qual se fez a si mesmo, poderá deduzir o que virá a ser um dia.
(Allan Kardec)
(“A Gênese”, cap. XVIII, item 15, p.412,37.ed.FEB)
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