10 CURIOSIDADES SOBRE O ANO NOVO!
O Ano Novo é o feriado mais antigo do mundo. Ele já
era comemorado na Babilônia 4 mil anos atrás.
Até 153 a.C., o Ano Novo era comemorado em 15 de
março. Nesse ano, os romanos declararam dia 1º de janeiro como o Dia do
Ano Novo. Julio César, quando adotou o calendário Juliano em 46 a.C., manteve a
data. Quando o calendário gregoriano foi implantado, em 1582, o dia 1º de
janeiro continuou a ser reconhecido como o Dia do Ano Novo. Desde o início, a
escolha foi totalmente arbitrária: não há nenhum motivo agrícola ou
astronômico. O calendário gregoriano é quase universal. Mesmo em alguns países
não cristãos, ele foi adaptado às próprias tradições ou adotado apenas para uso
civil, mantendo-se outro calendário para fins religiosos. Alguns países ainda
comemoram a passagem do ano na primavera, época de renovação das colheitas.
As promessas feitas na passagem de ano, tão comuns
e tão descumpridas, não são uma tradição recente. Os babilônios já as faziam há
4 mil anos. Mas em vez de resolverem levar uma dieta a sério ou parar de fumar,
eles juravam de pés juntos que, tão logo acabassem as festas, devolveriam
equipamentos de agricultura que haviam sido emprestados por amigos.
A tradição de usar um bebê como símbolo do Ano Novo
foi adotada pelos gregos por volta do ano 600 a.C. Eles desfilavam com um bebê
dentro de um cesto para homenagear Dionísius, o deus do vinho. O ritual era a
representação do espírito da fertilidade, pelo renascimento anual de Dionísius.
Foi na França, em 1885, que se usou pela primeira
vez a expressão "fim de século".
Em algumas culturas, o Ano Novo é também comemorado
como a Festa da Circuncisão de Cristo.
Na Dinamarca, era sinal de sorte encontrar louças
quebradas na porta de entrada de casa no dia do Ano Novo. Por isso, os
dinamarqueses costumavam quebrar pratos na véspera do Ano Novo e colocá-los na
porta da casa dos amigos. Por ser pouco prática, hoje a tradição quase não é
mais praticada.
Em 1995, os moradores de Talca, pequena cidade do
Chile, iniciaram a tradição de passar a véspera do Ano Novo junto aos
familiares mortos. Lá, as famílias comemoram a data no cemitério, perto das
covas dos parentes. Isso já é praticado por cerca de cinco mil pessoas.
Quando o calendário romano foi criado, o mês de
janeiro foi nomeado em homenagem ao deus Janus ("porta", em latim).
Janus tem duas faces, uma virada para frente e a outra virada para trás. Ele
passa a mensagem de "abertura de novos tempos".
Os romanos começaram a tradição de trocar presentes
na véspera do Ano Novo. Eles davam mudas de árvores sagradas uns aos outros,
como símbolo de boa sorte. Até hoje a tradição permanece, apesar de os amuletos
serem outros (calcinhas da sorte, pingentes etc.).
(Texto extraído da Internet)