“Palavras de um poeta
africano”
Meus caros amigos:
Quando nasci eu era
negro. Agora cresci e sou negro. Quando tomo sol, fico negro. Quando estou com
frio, fico negro. Quando tenho medo, fico negro. Quando estou doente, fico
negro. Quando morrer, ficarei negro. E você, homem branco: Quando nasce é rosa.
Quando cresce, fica branco. Quando toma sol, fica vermelho. Quando sente frio,
fica roxo. Quando sente medo, fica verde. Quando está doente, fica amarelo.
Quando morre, fica cinza. E, ainda, tem a cara de pau de me chamar de homem de
cor.
(Desconheço o autor)
Amigos,
A
história do negro carrega uma dolorosa bagagem de sofrimento, dor, maus tratos,
inferioridade perante a sociedade, pobreza, violência e perda da dignidade.
Bagagem esta que hoje pesa nas costas de muitos negros. A conturbada história
da população africana aqui no Brasil fixou suas raízes, também traz consigo um
espírito de mudanças, espírito de reviravoltas nos seus indicadores sociais. A
partir daí, houve melhorias sociais e morais atribuídas ao Negro.
O
Dia da Consciência Negra, no Brasil, é um dia para reflexão de todos nós,
irmão, caminhando e trilhando os mesmos lugares, lutando pelos mesmos ideais de
igualdade, amor e fraternidade, pois perante Deus somos todos irmãos, perante a
lei somos todos iguais, sem distinção de sexo, cor e religião. Um dia para um
movimento em favor da paz! Da verdade! Da igualdade! Da amizade! Da justiça! Da
fraternidade! Do amor! De lembrar que a luta sempre continua!
Minha
homenagem vai para a Raça Negra que é uma das mais bonitas, devemos ter orgulho
disso: Dignidade à Raça Negra! Exaltação à Cultura Negra! Hoje, Amanhã e
Sempre!
Muita
Luz e Paz em Cristo!
Valéria.






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