quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Gente da Gente



“Palavras de um poeta africano”

Meus caros amigos:
Quando nasci eu era negro. Agora cresci e sou negro. Quando tomo sol, fico negro. Quando estou com frio, fico negro. Quando tenho medo, fico negro. Quando estou doente, fico negro. Quando morrer, ficarei negro. E você, homem branco: Quando nasce é rosa. Quando cresce, fica branco. Quando toma sol, fica vermelho. Quando sente frio, fica roxo. Quando sente medo, fica verde. Quando está doente, fica amarelo. Quando morre, fica cinza. E, ainda, tem a cara de pau de me chamar de homem de cor.
(Desconheço o autor)

Amigos,
A história do negro carrega uma dolorosa bagagem de sofrimento, dor, maus tratos, inferioridade perante a sociedade, pobreza, violência e perda da dignidade. Bagagem esta que hoje pesa nas costas de muitos negros. A conturbada história da população africana aqui no Brasil fixou suas raízes, também traz consigo um espírito de mudanças, espírito de reviravoltas nos seus indicadores sociais. A partir daí, houve melhorias sociais e morais atribuídas ao Negro.
O Dia da Consciência Negra, no Brasil, é um dia para reflexão de todos nós, irmão, caminhando e trilhando os mesmos lugares, lutando pelos mesmos ideais de igualdade, amor e fraternidade, pois perante Deus somos todos irmãos, perante a lei somos todos iguais, sem distinção de sexo, cor e religião. Um dia para um movimento em favor da paz! Da verdade! Da igualdade! Da amizade! Da justiça! Da fraternidade! Do amor! De lembrar que a luta sempre continua!
Minha homenagem vai para a Raça Negra que é uma das mais bonitas, devemos ter orgulho disso: Dignidade à Raça Negra! Exaltação à Cultura Negra! Hoje, Amanhã e Sempre!
Muita Luz e Paz em Cristo!

Valéria.






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