O
HOMEM E AS FLORESTAS – LUTA PELA PRESERVAÇÃO! LUTA PELA VIDA!
A
floresta é o conjunto de árvores. Algumas são bem conhecidas e são amplamente
utilizadas na indústria florestal. A maioria, nem tanto. Da árvore, tudo
poderia ser aproveitado (raiz, caule, casca, galhos, folhas e frutos). No
entanto, a madeira do caule é o principal produto atualmente; tem escala de
mercado e liquidez financeira.
Em
tempos de crise, ambientalistas lembram que as florestas fornecem empregos,
fonte de renda e meios de vida para um grande percentual da população –
especialmente em países em desenvolvimento.
O reflorestamento é sinônimo de preservação ambiental. É alvo
tanto de entidades e empresas preocupadas com a conversação da flora, bem como
o setor de papel e celulose que planta árvores para garantir a produção
nacional.
Outra forma de preservação são as florestas sustentáveis –
locais que abrigam grande diversidade biológica, e que podem ser explorados de
forma equilibrada, com o manejo consciente dos produtos locais, ou para fins
turísticos. Graças aos florestais,
empresas e comunidades são autorizadas a extrair madeira, produtos não
madeireiros e oferecer serviços de turismo de forma sustentável e mediante
pagamento. Por meio desta política, o poder público consegue combater a
grilagem de terra e evitar que áreas de florestas sofram alteração de seu uso
(convertidas, por exemplo, para agricultura ou pecuária). Você sabia que as florestas plantadas podem contribuir para o ecossistema?
E que o Brasil é destaque internacional devido a sua
qualidade de madeira, conseguida a partir de aprimoramentos genéricos? Confira
algumas informações interessantes a respeito do setor de celulose e papel:
Do cultivo das árvores à reciclagem dos produtos, a cadeia produtiva do setor de celulose e papel do Brasil é umas das mais sustentáveis do mundo.
100% da madeira
utilizada na fabricação de celulose e papel têm origem em florestas plantadas
de eucalipto e pinus, espécies cultivadas especialmente para este fim.
As florestas plantadas do setor brasileiro de celulose e
papel apresentam excelentes níveis de produtividade – maior rendimento de
celulose por metro cúbico de madeira por hectare a cada ano (m³/ha/ano) –
quando comparadas às de outros países. No Brasil, a produtividade média das
florestas de eucalipto é de 44 m³/ha/ano, enquanto a das florestas de pinus é
de 38 m³/ha/ano.
No Brasil, o consumo de água para plantação de florestas
equivale ao consumo de água das principais culturas agrícolas.
De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT), para ser considerado reciclado, o papel deve conter pelo menos 50% de
fibras recuperadas (pós-consumo ou pré-consumo) e, no mínimo, 25% de material
pós-consumo (aquele que chegou até o consumidor, foi utilizado e, então,
recuperado).
Segundo estimativas da ONU, até 2050 a população mundial
deve chegar a 9 bilhões de pessoas. Esse cenário aponta boas perspectivas de
crescimento para a indústria de celulose e papel, em especial no consumo de
papel pelas áreas de alimentação, higiene pessoal e educação. O foco é
continuar aumentando a produtividade das florestas plantadas, por meio de novas
tecnologias e desenvolvimento genético, e, ao mesmo tempo, gerar valor
socioambiental, assegurando a posição brasileira como expoente sustentável no cultivo
e no beneficiamento da madeira de florestas plantadas.
A alta produtividade e a qualidade da madeira obtidas nos
últimos anos – principalmente como resultado de pesquisas de melhoramento
genético e de técnicas silviculturas – são características que destacam o
Brasil no cenário internacional. Além disso, as práticas do setor nacional de
celulose e papel têm sido constantemente revisadas e aprimoradas, sempre
observando a sustentabilidade e a legislação aplicável. Em conjunto, esses
fatores atraem investimentos ao País e fazem das florestas plantadas grandes
aliadas do desenvolvimento socioeconômico no campo ao mesmo tempo em que
contribuem para reduzir a pressão sobre as florestas naturais.
Fonte: Madeira Total.








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