segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Momento Espírita



CRIANÇAS ÍNDIGO

A partir da década de 80, elas começaram a chegar, mais e mais. São crianças espetaculares, que chega para ajudar a Humanidade na transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta, independente das fronteiras e das classes sociais. Estas crianças são como catalisadores da nova consciência e vêm desencadear as reações necessárias para as transformações.

O que é uma Criança Índigo?
Uma Criança Índigo é aquela que apresenta um novo e incomum conjunto de atributos psicológicos e mostra um padrão de comportamento geralmente não documentado ainda. Esse padrão tem fatores comuns e únicos que sugerem que aqueles que interagem com elas (pais em particular) mudam o seu tratamento e orientação com o objetivo de obter o equilíbrio. Ignorar esses novos padrões é potencialmente criar desequilíbrio e frustração na mente desta preciosa nova vida. 

Por que a designação «índigo»?
O termo "Crianças Índigo" vem da cor da aura destas crianças. Existe uma amiga dos autores acima citados, cujo nome é Nancy Ann Tappe, autora do livro "Entendendo a Sua Vida Através da Cor", que pode observar a aura destas crianças, notando uma cor azul forte. Nesse livro estão as primeiras informações sobre o que ela titulou de Crianças Índigo. 
Segundo Nancy, 80% das crianças nascidas depois de 1980 são Índigos. Há quem as designe de “Criança Estrela” ou “Crianças Azuis”, mas foi através do trabalho de Nancy que elas passaram a designar-se “Crianças Índigos”.
Na pesquisa sobre as Crianças Índigo, alguma coisa se tornou quase aparente para os autores/investigadores: embora estas crianças formem um grupo relativamente novo, a sua sabedoria sem idade está a mostrar uma nova e mais amável maneira de estar, não só com elas mesmas, mas com cada um de nós.
Existem vários Tipos de Índigo, mas na lista a seguir podemos observar alguns dos padrões de comportamento mais comuns: 
Vêm ao mundo com um sentimento de realeza e frequentemente agem desta forma. 
Tem um sentimento de "desejar estar aqui" e ficam surpresas quando os outros não compartilham isso. A auto-valorização não é uma grande característica, frequentemente perguntam aos pais quem elas são, de onde vieram. Têm dificuldades com autoridade absoluta sem explicações e escolha.Simplesmente não farão certas coisas; por exemplo, esperarem quietas é difícil para elas. Tornam-se frustradas com sistemas ritualmente orientados e que não necessitam de pensamento criativo.
Frequentemente encontram uma maneira melhor de fazer as coisas, tanto em casa como na escola, o que as faz parecer como questionadores dos sistemas (inconformistas com qualquer sistema). Parecem antissociais a menos que estejam com outras do mesmo tipo.Se não existem outras crianças com um nível de consciência semelhante à sua volta, elas frequentemente tornam-se introvertidas, sentindo-se como se ninguém as entendesse. 
A escola é frequentemente difícil para elas do ponto de vista social. 
Não respondem à pressão por culpa do tipo: "Espera até o teu pai chegar e descobrir o que fizeste!".
Não são tímidas quando precisam fazer os adultos perceberem o que elas necessitam. 

Algumas "dicas" para reconhecer os Índigos:
Têm alta sensibilidade 
Têm excessivo montante de energia
Distraem-se facilmente
Têm baixo poder de concentração
Requerem emocionalmente estabilidade e segurança dos adultos 
Resistem à autoridade se não for democraticamente orientada
Possuem maneiras preferenciais na aprendizagem particularmente na leitura e matemática
Aprendem através do nível de explicação, resistindo à memorização mecânica ou a serem simplesmente ouvintes
Não conseguem ficar quietas ou sentadas, a menos que estejam envolvidas em alguma coisa do seu interesse
São muito compassivas; têm muitos medos tais como a morte e a perda dos amados.
Se elas experimentarem muito cedo decepção ou falha, podem desistir e desenvolver um bloqueio permanente.





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