Olá amigos!
Hoje
em dia com a correria do dia a dia muitos pais não conseguem se fazer tão
presentes. Porém o que não se pode esquecer é a comunicação, a demonstração de
afeto, o estar junto. Este mês trago uma mensagem que emociona e demonstra o
quanto é forte a ligação entre pais e filhos.
Bom
proveito!
Reflitam!
Valéria.
Era
uma reunião numa escola. A diretora incentivava os pais a apoiarem as crianças,
falando da necessidade da presença deles junto aos filhos. Mesmo sabendo que a
maioria dos pais e mães trabalhava fora, ela tinha convicção da necessidade de
acharem tempo para seus filhos.
Foi
então que um pai, com seu jeito simples, explicou que saía tão cedo de casa,
que seu filho ainda dormia e que, quando voltava, o pequeno, cansado, já
adormecera. Explicou que não podia deixar de trabalhar tanto assim, pois estava
cada vez mais difícil sustentar a família. E contou como isso o deixava
angustiado, por praticamente só conviver com o filho nos fins de semana.
O
pai, então, falou como tentava redimir-se, indo beijar a criança todas as
noites, quando chegava a casa. Contou que a cada beijo, ele dava um pequeno nó
no lençol, para que seu filho soubesse que ele estivera ali. Quando acordava, o
menino sabia que seu pai o amava e lá estivera. E era o nó o meio de se ligarem
um ao outro.
Aquela
história emocionou a diretora da escola que, surpresa, verificou ser aquele
menino um dos melhores e mais ajustados alunos da classe. E a fez refletir
sobre as infinitas maneiras que pais e filhos têm de se comunicarem, de se
fazerem presentes nas vidas uns dos outros.O pai encontrou sua forma simples,
mas eficiente, de se fazer presente e, o mais importante, de que seu filho
acreditasse na sua presença.
Para
que a comunicação se instale, é preciso que os filhos “ouçam” o coração dos
pais
ou
responsáveis, pois os sentimentos falam mais alto do que as palavras. É por
essa razão que um beijo, um abraço, um carinho, revestidos de puro afeto, curam
até dor de cabeça, arranhão, ciúme de irmão, medo de escuro, etc.
Uma
criança pode não entender certas palavras, mas sabe registrar e gravar um gesto
de amor, mesmo que este seja um simples nó.
E
você? Tem dado um nó no lençol do seu filho?
Por
Eloi Zanetti.
Queridos amigos!
O quanto é importante essa questão da comunicação, do afeto, do
carinho, do diálogo com os filhos. Claro que devemos nos policiar,
e ter um tempo especial para nossos filhos, mas quando não for possível o
melhor é conversar, dar afeto, poder ter certeza que o coração se abre e
entende.
E
você tem dado o nó no lençol de seus filhos?
Um
forte abraço!
Velho
Sábio!
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