Obesidade Infantil
17 dicas para ajudar seu filho a controlar a
Obesidade Infanto-Juvenil
Alguns
pais não se conscientizam de si mesmos e de sua situação de peso e não
conseguem analisar o do filho. Observe o seu comportamento e o de seu filho em
relação à alimentação;
Fixe o
horário das refeições, pois a prática ensina disciplina às crianças e evita o
consumo de lanches e guloseimas fora de hora: já dissemos que o ideal são seis
refeições diárias e evitar as beliscadas fora desses horários;
Não
imponha dietas restritivas, principalmente nas crianças menores. Em fase de
crescimento, o caminho é a reeducação alimentar: comer de tudo um pouco
(alimentos saudáveis) e em quantidades adequadas;
Ignore o
velho hábito de fazer o filho raspar o prato. Isso costuma provocar a perda da
saciedade na criança, ou seja, ela deixa de ter o próprio limite de saturação;
Evitar
muitas brincadeiras na mesa: é hora de seriedade, evitar fazer aviãozinho.
Muito mimo é sinônimo de muita manha;
Não ceder
ao primeiro “não gosto disso”: a criança tem uma tendência a dizer que não
gosta de uma comida que ainda não provou. Cada um pode comer o que quiser, mas
pelo menos, experimentar não custa nada;
Substituir refeições: não quer
arroz e feijão, então toma uma mamadeira. Esse erro é muito comum, e se a
criança conseguir uma vez, vai repetir essa estratégia sempre;
Não faça da comida uma forma de
recompensa ou moeda de troca. Exemplo: oferecer um sorvete se o filho sair bem
na escola ou comer toda a salada. “Coma toda a sopa para ganhar a sobremesa”.
Passa a ideia de que tomar sopa não é bom e que a sobremesa é que é o máximo;
Não ameaçar castigos para quem
não cumpre o combinado: “se não comer a salada, não vai ganhar presente”. Isso
somente vai aumentar o ódio que a criança sente das saladas;
Não subestime o poder de
compreensão dos pequenos. Negar uma guloseima pode virar um “drama” para eles,
mas só no início. A criança sem limites vai abusar das calorias e das
guloseimas. Mesmo os adolescentes devem ser incentivados a ter apenas um dia
por semana e situações em que podem ser mais liberais;
Evitar tornar a ida a uma lanchonete um
“programão”: a comida de casa fica meio sem graça;
Servir sempre a mesma comida: a
criança só toma iogurte, então passa o dia todo tomando iogurte. Vai enjoar,
vão faltar nutrientes, vão faltar fibras;
O processo de reeducação
alimentar costu ma ser mais longo em crianças. Não tenha pressa. O ideal é
começar retirando aos poucos os alimentos que engordam;
Incentivem seus filhos a
praticarem esportes ou atividades físicas. Dê preferência principalmente às
modalidades individuais no início, porque existem alguns constrangimentos, como
gozações e piadinhas dos colegas, além da pressão para um bom desempenho;
Procurar conforme a
disponibilidade ajuda de profissionais multidisciplinares como: médico,
nutricionista, psicólogo e orientador de atividades físicas;
Toda a família deve apoiar e
auxiliar no seu tratamento, evitando insistir no preparo de alimentos
inadequados e não ridicularizando suas atitudes e esforços;
Dar o exemplo: as crianças e
muitas vezes ainda os adolescentes seguem os exemplos e os hábitos dos pais.
Não adianta mandar tomar sucos e somente beber refrigerantes. Orientar dietas e
atitudes saudáveis e fazer diferente disso;
Aos pais, que sirvam de bons
exemplos para os filhos! Esta é uma herança que não depende da sociedade, mas
do equilíbrio e do bom-senso. Que a família assuma seu papel de grande
educadora em meio propício ao desenvolvimento da mente, moral e corpo
saudáveis.
Fonte: www.
receitasparaemagrecer.com.br
Linda homenagem as nossas crianças, as fotos estão uma fofura.
ResponderExcluirBeijos Rosalia