30 de Janeiro
Ao lado da televisão, do rádio, do cinema e da imprensa, as histórias em
quadrinhos tornaram-se uma das mais importantes formas de expressão.
Depois de conquistar o público infantil, elas foram
invadindo diversos gêneros:
Aventura, Ficção científica, Terror,
Crítica social, Etc.
A primeira revista em quadrinhos publicada no Brasil foi O Tico-tico, em
1905, dedicado às crianças. Os primeiros números traziam o personagem
Chiquinho, que era a versão nacional de Buster Brown, criado por Richard
Outcault.
Com o tempo, nasceram heróis nacionais, como Lamparina, de J. Carlos;
Reco-reco, Bolão e Azeitona, de Luís de Sá; Mônica e Cebolinha, de Maurício de
Souza. O Pererê, de Ziraldo, marcou a população adolescente dos anos 60.
Pelo mundo todo surgiram personagens inesquecíveis. O camundongo Mickey,
criado por Walt Disney, conquistou a todos com sua simpatia. O pré-histórico
Brucutu seguiu a linha dos heróis grosseiros e invencíveis.
Fantasma, Super Homem, Capitão Marvel e tantos outros firmaram definitivamente
o gênero no panorama mundial.
A primeira história em quadrinhos surgiu em 1823, em Boston. Era um
almanaque que, ao lado de anedotas e passatempos, incluía a novidade.
A primeira revista cômica em quadrinhos foi a Yankee Doodle, que surgiu
em 1846, em Nova York.
Em 1895, o americano Outcault introduziu o uso dos balões, trazendo o
diálogo para o meio do quadro.
Em 1897, surgiu a onomatopeia, ou seja, palavras e sinais representando
ruídos e sons.
Foi uma ideia genial de Rudolph Dirks, criador dos Sobrinhos do Capitão.
Fonte: Planeta Educação
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