UM ABRAÇO
O que você faz
quando está com dor de cabeça, ou quando está chateado?
Será que existe
algum remédio para aliviar a maioria dos problemas físicos e emocionais? Pois
é, durante muito tempo estivemos à procura de alguma coisa que nos rejuvenescesse,
que prolongasse nosso bom humor, que nos protegesse contra doenças, que curasse
nossa depressão e que nos aliviasse o estresse. Sim, alguma coisa que
fortalecesse nossos laços afetivos e que, inclusive, nos ajudasse a adormecer
tranquilos. Encontramos! O remédio já havia sido descoberto e estava à nossa
disposição. O mais impressionante de tudo é que não custa nada. Aliás, custa
sim, custa abrir mão de um pouco de orgulho, um pouco de pretensão de ser
autossuficiente, um pouco de vontade de viver do jeito que queremos, sem
depender dos outros. É o abraço. O abraço é milagroso. É medicina realmente
muito forte. O abraço, como sinal de afetividade e de carinho, pode nos ajudar
a viver mais tempo, proteger-nos contra doenças, curar a depressão, fortificar
os laços afetivos. O abraço é um excelente tônico. Hoje, sabemos que a pessoa
deprimida é bem mais suscetível a doenças. O abraço diminui a depressão e
revigora o sistema imunológico. O abraço injeta nova vida nos corpos cansados e
fatigados, e a pessoa abraçada sente-se mais jovem e vibrante. O uso regular do
abraço prolonga a vida e estimula a vontade de viver. Ouvimos, há algum tempo,
a teoria muito interessante de uma psicóloga americana, dizendo que se precisa
de quatro abraços por dia para sobreviver, oito abraços para manter-se vivo e
doze abraços por dia para prosperar. E o mais bonito é que esse remédio não tem
contraindicação e não há maneira de dá-lo sem ganhá-lo de volta.
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Temos visto,
colado nos vidros de alguns veículos, um adesivo muito simpático, dizendo: Abrace
mais! Eis uma proposta nobre: Abraçar mais. O contato físico do
abraço se faz necessário para que as trocas de energias se deem, e para que a
afetividade entre duas pessoas seja constantemente revitalizada. O abraçar
mais é um excelente começo para aqueles de nós que nos percebemos um tanto
afastados das pessoas, um tanto frios no trato com os outros. Só quem já deu ou
recebeu um sincero abraço sabe o quanto este gesto, aparentemente simples,
consegue dizer. Muitos pedidos de perdão foram traduzidos em abraços... Muitos
dizeres eu te amo foram convertidos em abraços. Muitos sentimentos de
saudade foram calados por abraços. Muitas despedidas emocionadas selaram um
amor sem fim no aconchego de um abraço. Assim, convidamos você a abraçar mais.
Doe seu abraço apertado para alguém, e receba imediatamente a volta desse ato
carinhoso. Utilize a terapia do abraço contra a tristeza e a depressão. Abrace,
afetuosamente, a quem você ama e transmita as emoções desse seu sentimento.
Abrace e transmita bem-estar, paz.
Pense nisso!
Abrace mais você também.
Redação do Momento
Espírita, com base em palestras de
Alberto Almeida, nos dias 29, 30 e 31 de março de 2002, em Matinhos, PR e
no texto Um abraço, de autoria
ignorada.
Em 18.4.2014.
Em 18.4.2014.
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