quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Gente da Gente





QUERIDO (A) FILHO (A):
Enquanto viver nesta casa obedecerá às regras. Quando tiver sua casa, estabelecerá suas próprias regras. Aqui não governa a democracia, pois não fiz campanha eleitoral para ser sua mãe: você não votou em mim. Somos mãe e filho pela graça de Deus, e eu aceito respeitosamente o privilégio e a responsabilidade de te criar e educar. Ao aceitar, adquiro a obrigação de desempenhar o meu papel de mãe. Não sou sua amiga, nossas idades são muito diferentes. Podemos compartilhar muitas coisas, porém não somos amiguinhos. Sou sua mãe! E isso é cem vezes mais importante que ser seu amigo! Amigo poderá ter muitos, mãe só existe uma. Nesta casa fará o que eu digo e não deve questionar-me porque tudo o que eu ordenar estará motivado pelo amor e respeito. Te será difícil compreender até que tenha um filho, até lá, confia em mim.
Te amo!
Sua Mãe.
(Texto de Pablo Canela Pantoja – Mulher Forte).












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