QUERIDO
(A) FILHO (A):
Enquanto
viver nesta casa obedecerá às regras. Quando tiver sua casa, estabelecerá suas
próprias regras. Aqui não governa a democracia, pois não fiz campanha eleitoral
para ser sua mãe: você não votou em mim. Somos mãe e filho pela graça de Deus,
e eu aceito respeitosamente o privilégio e a responsabilidade de te criar e
educar. Ao aceitar, adquiro a obrigação de desempenhar o meu papel de mãe. Não
sou sua amiga, nossas idades são muito diferentes. Podemos compartilhar muitas
coisas, porém não somos amiguinhos. Sou sua mãe! E isso é cem vezes mais
importante que ser seu amigo! Amigo poderá ter muitos, mãe só existe uma. Nesta
casa fará o que eu digo e não deve questionar-me porque tudo o que eu ordenar
estará motivado pelo amor e respeito. Te será difícil compreender até que tenha
um filho, até lá, confia em mim.
Te
amo!
Sua
Mãe.
(Texto
de Pablo Canela Pantoja – Mulher Forte).
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