terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Cantinho da Val


Dia da Poesia
Aos Poetas...
Poesia é uma forma de se expressar e transmitir sentimentos, emoções e pensamentos. A poesia é a arte da linguagem humana, do gênero lírico, que expressa sentimento através do ritmo e da palavra cantada. Seus fins estéticos transformaram a forma usual da fala em recursos formais, através das rimas cadenciadas.
As poesias fazem adoração a alguém ou a algo, mas pode ser contextualizada dentro do gênero satírico também.
Existem três tipos de poesias: as existenciais, que retratam as experiências de vida, a morte, as angústias, a velhice e a solidão; as líricas, que trazem as emoções do autor; e a social, trazendo como temática principal as questões sociais e políticas.
A poesia ganhou um dia específico, sendo este criado em homenagem ao poeta brasileiro Antônio Frederico de Castro Alves (1847-1871), no dia de seu nascimento, 14 de março.
Castro Alves ficou conhecido como o “poeta dos escravos”, pois lutou grandemente pela abolição da escravidão. Além disso, era um grande defensor do sistema republicano de governo, onde o povo elege seu presidente através do voto direto e secreto.
Sua indignação quanto ao preconceito racial ficou registrada na poesia “Navio Negreiro”, chegando a fazer um protesto contra a situação em que viviam os negros. Mas seu primeiro poema que retratava a escravidão foi “A Canção do Africano”, publicado em A Primavera.
Cursou direito na faculdade do Recife e teve grande participação na vida política da Faculdade, nas sociedades estudantis, onde desde cedo recebera calorosas saudações.
Castro Alves era um jovem bonito, esbelto, de pele clara, com uma voz marcante e forte. Sua beleza o fez conquistar a admiração dos homens, mas principalmente as paixões das mulheres, que puderam ser registradas em seus versos, considerados mais tarde como os poemas líricos mais lindos do Brasil.

A canção do Africano
Castro Alves
Lá na úmida senzala,
Sentado na estreita sala,
Junto o braseiro, no chão,
Entoa o escravo o seu canto,
E ao cantar correm-lhe em pranto
Saudades do seu torrão...
De um lado, uma negra escrava
Os olhos no filho crava,
Que tem no colo a embalar...
E à meia voz lá responde
Ao canto, e o filhinho esconde,
Talvez, pr'a não o escutar!
Minha terra é lá bem longe,
Das bandas de onde o sol vem;
Esta terra é mais bonita,
Mas à outra eu quero bem!

O sol faz lá tudo em fogo,
Faz em brasa toda a areia;
Ninguém sabe como é belo
Ver de tarde a papa-ceia!

Aquelas terras tão grandes,
Tão compridas como o mar,
Com suas poucas palmeiras
Dão vontade de pensar...

Lá todos vivem felizes,
Todos dançam no terreiro;
A gente lá não se vende
Como aqui, só por dinheiro.

O escravo calou a fala,
Porque na úmida sala
O fogo estava a apagar;
E a escrava acabou seu canto,
P'ra não acordar com o pranto
O seu filhinho a sonhar!

O escravo então foi deitar-se,
Pois tinha de levantar-se
Bem antes do sol nascer,
E se tardasse, coitado,
Teria de ser surrado,
Pois bastava escravo ser.

E a cativa desgraçada
Deita seu filho, calada,
E põe-se triste a beijá-lo,
Talvez temendo que o dono
Não viesse, em meio do sono,
De seus braços arrancá-lo! 




Culinária



Torta de liquidificador
Ingredientes
1 ovo
6 colheres (sopa) bem cheias de farinha de trigo
5 colheres (sopa) de queijo ralado
1 pitada de orégano
1 colher (sobremesa) de fermento em pó.
1/2 cebola
1 xícara de chá de leite
1/2 xícara de chá de óleo
1 pitada de sal
Recheio:
 A gosto, pode ser carne picadinha, frango desfiado, sardinha refogada, linguiça acebolada, queijo e presunto.
Panqueca de Carne Moída
Ingredientes
Massa:
1 e ½ xícara (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de leite
2 ovos
4 colheres (sopa) de óleo
Sal a gosto
Recheio:
300 g de carne moída
2 colheres (sopa) de cebola picadinha ou ralada
½ tomate cortado em cubos
½ lata de extrato de tomate
1 caixinha de creme de leite
Sal a gosto
400g de mussarela fatiado
Queijo ralado a gosto

Sobremesa deliciosa de banana
Ingredientes
Doce
8 bananas
1 xícara de chá de açúcar
1/2 xícara de chá de água
Creme
1 lata de leite condensado
1 lata de leite comum
3 gemas
2 colheres (sopa) de amido de milho
1 colher (sobremesa) de baunilha
Suspiro
3 claras
3 colheres (sopa) de açúcar

Modo de preparo

Levar ao fogo o açúcar até dourar. Juntar a água e mexer até derreter.
Colocar as bananas e deixar cozinhar até dourar mas sem desmanchar.
Passar para um refratário.
Levar ao fogo os ingredientes do creme e colocar sobre as bananas.
Bater as claras em neve com o açúcar colocar sobre o creme e levar ao forno para corar por 15 minutos. 
Servir morno ou gelado.



     




Curiosidades


1ª Teoria:
Papa é o título dado ao Bispo e Patriarca de Roma, supremo líder espiritual da Igreja Católica Apostólica Romana e também chefe do Estado do Vaticano.
Nos primórdios da Igreja, os sucessores de São Pedro denominavam-se apenas Bispos de Roma. O Papa, do grego pai, segundo a santa doutrina católica, é o sucessor de São Pedro no governo da Igreja Católica Apostólica Romana e o Vigário de Cristo na terra. Tem autoridade sobre todos os fieis e sobre toda a hierarquia eclesiástica, incluindo ao Concilio Ecumênico, e é infalível quando fala “ex cathedra” sobre assuntos de fé e moral. Há quem defenda a origem da palavra como resultado das iniciais do título de São Pedro: “Petrus Apostolus Princeps Apostolurum (Pedro Apóstolo, Príncipe dos Apóstolos).

2ª Teoria
A palavra “papa” significa pae, até o ano 500  todos os bispos ocidentais foram chamados assim: aos poucos, restringiram esse tratamento aos bispos de Roma, que valorizados, entenderam que a Capital do império desfeito deveria ser Sede da Igreja.


Curiosidades sobre a Páscoa
Páscoa – do Hebraico Pessach, que significa Passagem – é uma data considerada pelos cristãos como a maior e a mais importante festa de sua religião. Nesta data, é celebrada a ressurreição de Jesus Cristo, depois da sua morte por crucificação, que teria ocorrido nesta época do ano, em 30 ou 33 da Era Comum. A Páscoa pode cair entre 22 de março e 25 de abril.

Nas Civilizações Antigas
Uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do Inverno para a Primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do Inverno e o começo da Primavera eram de extrema importância, porque estavam ligados a maiores chances de sobrevivência, em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.

Páscoa Judaica
Entre os judeus, esta data assume um significado de grande relevância, porque marca a fuga deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram escravizados pelos faraós durante, aproximadamente, 400 anos. A história é narrada no Antigo Testamento da Bíblia, no livro do Êxodo. Nessa data, os judeus preparam e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.


A Páscoa Cristã
Entre os cristãos, esta data celebra a ressurreição de Jesus, quando, depois da morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo. O festejo era realizado no domingo seguinte à lua cheia posterior ao Equinócio da Primavera, em 21 de março. A semana anterior à Páscoa é considerada, pelos cristãos, como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos, que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.


O Coelho da Páscoa e os Ovos
A figura do coelho está relacionada a essa data, porque este animal representa a fertilidade. por se reproduzir rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos antigos, a fertilidade significava a preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época quando o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo o coelho representava o renascimento e a esperança de novas vidas. Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se à esperança de uma vida nova. A figura do coelho da Páscoa foi trazida para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.








Dicas Importantes




Energia Elétrica - Dicas

Dicas de Segurança
• Quando você for fazer algum reparo na instalação da sua casa, desligue o disjuntor ou a chave geral.
• Não ligue muitos aparelhos na mesma tomada, através de \ “benjamins\", pois isto provoca aquecimento nos fios, desperdiçando energia e podendo causar curtos-circuitos.
• Nunca mexa no interior da televisão, mesmo que ela esteja desligada.
• Nunca mexa em aparelhos elétricos com as mãos molhadas ou com os pés em lugares úmidos.
• Ao trocar uma lâmpada, não toque na parte metálica.
• Não coloque facas, garfos ou qualquer objetos de metal dentro de aparelhos elétricos ligados.
• Se você tiver crianças em casa, todo o cuidado é pouco. Não deixe que elas mexam em aparelhos elétricos ligados, toquem em fios e, muito menos, ponham os dedinhos em tomadas. 
• Quando queimar um fusível, identifique a causa e substitua-o por outro de igual capacidade.
• Nunca use moedas, arames ou fios no lugar do fusível.
• Disjuntores podem substituir fusíveis com vantagens.
• Emendas mal feitas e isolamentos gastos causam \"fuga de corrente\" e choques que além de perigosos aumentam as despesas na conta de energia. Faça uma revisão periódica na instalação elétrica.
• Mantenha o equipamento desligado quando não estiver em uso.

Dicas de Equipamento de Som
Mantenha o equipamento desligado quando não estiver em uso.



Dicas do Secador
• Regule o tempo de funcionamento da secadora de acordo com a temperatura necessária à secagem dos diversos tipos de tecidos. Para tanto, consulte o manual do fabricante.
• Procure usar a máquina só depois de juntar a quantidade de roupa correspondente à sua capacidade máxima.
• Periodicamente, limpe o filtro de ar.


Dicas das Torneiras Elétricas
• É um conforto que consome bastante energia. Acostume-se a usá-la somente em caso de necessidade.
• Evite ligá-la no verão, quando a água, em geral, é mais quente.


Dicas de TV
• Dê preferência a equipamentos que possuam timmer.
• Não deixe o televisor ligado sem necessidade.
• Evite o hábito de dormir com a televisão ligada.
• Na hora de comprar um novo, escolha o equipamento de menor potência

Fotos


















Frases do Mês





“O livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive”. (Antônio Vieira)




“Dupla delícia! O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado.” (Mário Quintana)



“A poesia imortaliza tudo o que há de melhor e de mais belo no mundo.” (Mary Shelley)


Gente da Gente



Dia do Bibliotecário

No Brasil, o Dia do Bibliotecário, foi instituído pelo  Decreto nº 84.631, de 12 de abril de 1980, a ser comemorado em todo território nacional a 12 de março, data do nascimento do bibliotecário, escritor e poeta, Manuel Bastos Tigre.
Engenheiro e bibliotecário por vocação Manuel Bastos Tigre  nasceu em 1882. Formou-se em Engenharia, em 1906 e resolveu fazer aperfeiçoamento em eletricidade, nos Estados Unidos. Uma vez lá, conheceu o bibliotecário Melvil Dewey, que instituiu o Sistema de Classificação Decimal. Esse encontro foi decisivo na sua vida, porque, em 1915, aos 33 anos de idade, largou a engenharia para trabalhar com biblioteconomia.
Considerado o primeiro bibliotecário concursado do Brasil. Prestou concurso para ingressar no Museu Nacional do Rio de Janeiro como bibliotecário e assim se classificou em primeiro lugar, com o estudo sobre a Classificação Decimal. Transferido, em 1945, para a Biblioteca Nacional, onde ficou até 1947, assumiu depois a direção da Biblioteca Central da Universidade do Brasil, na qual trabalhou, mesmo depois de aposentado, ao lado do Reitor da instituição, Professor Pedro Calmon de Sá.
Manuel Bastos Tigre trouxe grande contribuição social e cultural para o Brasil, por isso, nada melhor do que a data de seu nascimento para celebrar o dia daqueles que comungam o mesmo objetivo: disseminar informação e conhecimento a fim promover o desenvolvimento cultural e social do país.

“Podemos escolher o que semear, mas somos
obrigados a colher aquilo que plantamos”



Rozelma,
Pessoas especiais são aquelas que têm habilidade para dividir seu tempo, sua vida com os outros. São aquelas que têm habilidade de se doar aos outros e de ajudá-los com as mudanças que surgem em seu caminho. Assim como você! Que na sua profissão como bibliotecária auxilia sempre, não se importando com as situações adversas que apareçam, pois o mais importante é ajudar o próximo na construção do conhecimento.
A parceria da bibliotecária versus educando e escola sempre será fundamental para o sucesso da educação de todo indivíduo. Caminhar é necessário, mas caminhar com passos firmes e com propósitos de vitórias tem que ser o nosso maior objetivo! 
Porque no decorrer desta vida, o prazer, a alegria, a tristeza, a dor, o amor, desfilam em nossas almas e em nossos corações, deixando diferentes marcas.  
São essas marcas combinadas que formam a riqueza da nossa caminhada. 
Um caminho onde o mais importante não é chegar e sim caminhar. Só quem se preocupa com o outro, se expõe, se compromete, torna-se referência. 
Por isso, valorize todos os detalhes, todas as subidas e descidas, as pedras, as curvas, o silêncio, a brisa e as montanhas deste seu caminho, para que você possa dizer de cabeça erguida, no futuro ( quando se aposentar): 

Cresci,
Chorei,
Sorri,
Caí,
Levantei,
Aprendi,
Amei,
Fui amada,
Perdi,
Venci,
Vivi,
E, principalmente, sou uma pessoa feliz porque caminhei lado a lado com o meu próximo, em um processo de constante intercâmbio de informações e conhecimento.

Ro, “O  que somos é um presente de Deus e o que nos tornamos é o nosso presente para Ele.” Muita Paz em Cristo!
Feliz Dia da Bibliotecária!!!
Da amiga,
Val.





Homenagens



Origem do tricô e do crochê

Tricô 

O tricô é uma técnica para entrelaçar o fio (de lã ou outra fibra têxtil) de forma organizada, criando-se assim um pano que, por suas características de textura e elasticidade, é chamado de malha de Tricô ou simplesmente tricô. Pode ser feito manualmente, com duas agulhas, ou só com uma que, além de propiciar o entrelaçamento do fio (criando cada ponto), abrigam a malha de tricô já tecida. A técnica nasceu provavelmente no Egito onde o entrelaçamento era feito com a ajuda de ossos ou madeira. Os belgas levaram a técnica aos ingleses onde as mulheres a desenvolveram para produzir meias e cachecóis que protegessem seus maridos e elas mesmas produziam. Por isso até hoje o tricô está relacionado ao inverno, o que a tecnologia reinventou, levando-a também para as malhas de verão através de fios leves e apropriados. A mortalha tecida por Penélope para poder ser desfeita só poderia ser feita em tricô, visto que ela a desfazia a noite para ganhar mais prazo para a espera do seu amado Odisseu (A malha permite o descampionamento que é jeito ligeiro de desfazer um tecido de malha, os outros processos de tecimento não possuem nada semelhante). Inicialmente feito à mão, esta pratica era destinada tanto para roupas funcionais quanto para roupas decorativas, ocorrendo em regiões de lã abundante. A partir do século XIX, passaram a usar as chamadas máquinas de tricô. Durante as duas grandes guerras mundiais, as mulheres tricotavam peças para os soldados como a bala clava, que se tornou moda. Mas no final dos anos 60 que o tricô se popularizou definitiva e firmemente no mercado da moda, ocorrendo nos anos 70 um retorno ao tricô artesanal, que permanece até hoje.

Crochê

A palavra foi originada de um termo existente no dialeto nórdico, com o significado de gancho (que é a forma do bico encurvado da agulha utilizada para puxar os pontos), que também originou croc, que em francês tem o mesmo significado. Ninguém tem a certeza de quando ou onde o crochê começou. Segundo os historiadores os trabalhos de crochê tem origem na Pré-história. A arte do crochê como a conhecemos atualmente, foi desenvolvida no século XVI. O escritor dinamarquês Lis Paludan tentou descobrir a origem do crochê na Europa e fundamentou algumas teorias. A mais provável é a de que o crochê se originou na Arábia e chegou à Espanha pelas rotas comerciais do Mediterrâneo. Também há indícios posteriores da técnica em tribos da América do Sul, que usavam adornos de crochê em rituais da puberdade. Na China, bonecas eram feitas com a mesma técnica. Entretanto, o autor afirma que não há evidência concreta sobre o quão antiga é a arte do crochê. A origem mais provável vem da técnica de costura chinesa, uma forma primitiva de bordado que foi difundida no Oriente Médio e chegou à Europa por volta de 1700. Mas o crochê só começou a ser fortemente difundido em 1800. A francesa Riego de La Branchardiere desenhou padrões que podiam ser facilmente duplicados e publicou em livros para que outras pessoas pudessem começar a copiar os desenhos. Os trabalhos com a técnica do crochê podem ser realizados com qualquer tipo de fio ou material. Tudo depende da peça a ser executada: uma toalha delicada ou uma colcha, um casaco ou um tapete resistente. Atualmente usa-se a técnica para confeccionar variadas peças, tudo depende da criatividade de cada um.
Fonte: Wikipédia.

Fatos interessantes acerca da história do crochê

No começo, lá na Pré-história, não se usavam agulhas e sim os dedos para se fazer crochê.
Durante a Grande Fome Irlandesa, freiras Ursulinas ensinaram as mulheres e crianças locais a fazer o crochê. O trabalho delas era mandado por toda a Europa e América e eram comprados pela beleza e também por questões caridosas para ajudar aquela população faminta.
A Rainha Vitória que comprava renda de crochê irlandês ficou tão encantada com esta arte que até aprendeu a crochetar.
  
Dicas para crochê

Use sempre a agulha adequada para o fio que está utilizando.
Deve manter as mãos limpas para fazer o crochê.
Se tiver que lavar a peça, utilize o sabão neutro na lavagem.
Não deve torcer, somente esprema para tirar o excesso de água.
O ferro não pode ser passado diretamente no crochê.
Após arrumar os bicos, passe o ferro limpo por cima de um pano fino e limpo.
Quando for lavar não deve pendurar no varal, estenda numa superfície lisa e com sombra.
Com as peças úmidas arrume suas medidas e tamanho, para não deformar.
Se quiser pode utilizar goma leve no trabalho.
Se a peça for de vestuário, após ser lavada pode receber uma lavagem com amaciantes.
Nunca deixe as peças no sol, podem descorar ou até mesmo encolher.
Evite lavar o crochê com outros tipos de linhas, podem juntar pelos ou até mesmo bolinhas

.Feliz Arte
Um Caminho feito especialmente para você!

Oi, gente, quem de nós não quer uma casa decorada?
Com certeza a maioria levantou a mão, eu, eu, eu!
Há algum tempo, eu diria que isso seria impossível.
Só que o tempo passou, as coisas mudaram, e as pessoas passaram a apostar mais na simplicidade de decorar.
Uma casa decorada, nos tempos atuais, não é privilégio de alguns, é realidade para todos.
A decoração de uma casa é uma questão tão pessoal quanto à escolha das roupas que você veste. Você terá o seu cantinho e nenhum lugar reforça tanto a nossa personalidade e o nosso estado de espírito quanto a nossa casa, para que a sua, reforce o que você tem de único, nada melhor que peças artesanais confeccionadas especialmente para você e para aqueles que você ama.
De todas as coisas que mais amo está a arte em todo o seu contexto. Dentre o leque de diversidade nela inserida: Tricô e Crochê que completam essa essência e aqui venho mostrar o que me encanta nessa belíssima arte que minha Tia Lulu (Luiza Ribeiro Salgado) faz com total segurança e confiabilidade. Que lindo vermos algo feito pelas suas mãos! Todas as suas peças são 100% artesanal, feitas com todo o capricho, dedicação, bom gosto e rico em detalhes.
O Tricô e o crochê entrou na sua vida aos 18 anos, quando cursava o colegial, no Colégio Nossa Senhora de Lourdes, onde aprendeu com as irmãs Doroteia, em Gravatá, desde então nunca mais deixou de fazê-lo, continuou sozinha, mas teve um grande mestre, pois Deus deu esse dom de aprender sempre e nunca desistir sem antes tentar! Hoje, ela tem 86 anos, portanto são 68 anos dedicados ao artesanato. Entre um Fio Mágico e outro, ela vai tecendo estas peças lindas com aparência vibrante e colorida. Tem coisas na vida que só a experiência é capaz de criar!
O tricô e crochê estão cada vez mais recebendo o devido valor como técnica artesanal e, principalmente, de arte.
Quando Deus fez o mundo espalhou por ele pessoas maravilhosas e nos deu a missão de encontrá-las. Cumpri a minha, te encontrei!
Paz e Amor em seu coração!
Sua sobrinha,
Valéria Ribeiro.