1ª
Teoria:
Papa é o título dado ao Bispo e
Patriarca de Roma, supremo líder espiritual da Igreja Católica Apostólica
Romana e também chefe do Estado do Vaticano.
Nos primórdios da Igreja, os sucessores
de São Pedro denominavam-se apenas Bispos de Roma. O Papa, do grego pai,
segundo a santa doutrina católica, é o sucessor de São Pedro no governo da
Igreja Católica Apostólica Romana e o Vigário de Cristo na terra. Tem
autoridade sobre todos os fieis e sobre toda a hierarquia eclesiástica,
incluindo ao Concilio Ecumênico, e é infalível quando fala “ex cathedra” sobre
assuntos de fé e moral. Há quem defenda a origem da palavra como resultado das
iniciais do título de São Pedro: “Petrus Apostolus Princeps Apostolurum (Pedro
Apóstolo, Príncipe dos Apóstolos).
2ª
Teoria
A
palavra “papa” significa pae, até o ano 500
todos os bispos ocidentais foram chamados assim: aos poucos,
restringiram esse tratamento aos bispos de Roma, que valorizados, entenderam
que a Capital do império desfeito deveria ser Sede da Igreja.
Curiosidades sobre a Páscoa
Páscoa – do Hebraico Pessach,
que significa Passagem – é uma data considerada pelos cristãos como a maior e a
mais importante festa de sua religião. Nesta data, é celebrada a ressurreição
de Jesus Cristo, depois da sua morte por crucificação, que teria ocorrido nesta
época do ano, em 30 ou 33 da Era Comum. A Páscoa pode cair entre 22 de março e
25 de abril.
Nas
Civilizações Antigas
Uma festa de passagem era comemorada
entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do
Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do
Inverno para a Primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era
realizada na primeira lua cheia da época das flores.
Entre os povos da antiguidade, o fim do Inverno e o começo da Primavera eram de
extrema importância, porque estavam ligados a maiores chances de sobrevivência,
em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção
de alimentos.
Páscoa
Judaica
Entre os judeus, esta data assume um
significado de grande relevância, porque marca a fuga deste povo do Egito, por
volta de 1250 a.C, onde foram escravizados pelos faraós durante,
aproximadamente, 400 anos. A história é narrada no Antigo Testamento da Bíblia,
no livro do Êxodo. Nessa data, os judeus preparam e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a
rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.
A
Páscoa Cristã
Entre os cristãos, esta data celebra
a ressurreição de Jesus, quando, depois da morte, sua alma voltou a se unir ao
seu corpo. O festejo era realizado no domingo seguinte à lua cheia posterior ao
Equinócio da Primavera, em 21 de
março. A semana anterior à Páscoa é considerada, pelos cristãos, como Semana
Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos, que marca a entrada de Jesus
na cidade de Jerusalém.
O Coelho da Páscoa e os Ovos
A figura do coelho está relacionada a
essa data, porque este animal representa a fertilidade. por se reproduzir
rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos antigos, a fertilidade
significava a preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época
quando o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito
Antigo o coelho representava o renascimento e a esperança de novas vidas. Tanto
no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se à esperança de
uma vida nova. A figura do coelho da Páscoa foi trazida para a América pelos
imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.
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